sábado

Celular Quebrado!


Eis o pobre coitado!


        Como já havia dito, continuarei a falar de nosso primeiro mês de namoro. No nosso 3º dia de namoro, em meio a tempo chuvoso, fomos para o sítio de meus pais para colher bergamota - não colhemos uma se quer! Ficamos sentados em cima de um morro, conversando e namorando. Algo que não poderia deixar de relatar, pois a Damaris não me perdoaria. Eis o restante de nosso primeiro mês de namoro (a distância!): nos falamos quase todos os dias por telefone, e viva a Tim por isso! As conversas se estendem por horas, até parece que não nos conhecíamos. A Damy é uma menina fantástica, e tenho liberdade para falar sobre qualquer coisa com ela. Até este momento a lembrança dos momentos que passamos juntos (lembra amor do dia em que fomos na casa de meus avós e oramos com eles? Esta é a lembrança mais intensa que tenho com meu avô - in memoriam, e que naquele dia ficamos sentados no alto do morro conversando? Temos que repetir mais vezes isso!) tem ajudado a superar a saudade e a distância. O que não posso dizer de meu celular! O pobre coitado não conseguiu "sobreviver" nem ao nosso primeiro mês de namoro Damy. Em virtude das longas conversas e do fato que na faculdade não tem sinal de torre em alguns lugares a bateria descarregava muito rapidamente, e com isso "viciou-se" em energia. Para solucionar o problema eu telefonava com o celular ligado a tomada, e com isto meu celular estava terminantemente com os dias contados. E aqui quero agradecer ao amigo Josué que me vendeu um belíssimo Sansung por R$ 25,00. Torço para que este dure mais do que o anterior!

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